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Sistema Porta Pallets Dinâmico Autoportante

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Sistema Porta Pallets Dinâmico

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Sistema de Picking

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Stopper para Pallet em Túnel de Dinâmico

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Estrutura Autoportante com trilho para operação de Transelevador/Carro satélite

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Módulo de Esteira Contínua em Curva

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Travamento Superior de Estrutura Autoportante

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Montagem de Montantes

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Sistema de Mezanino com Mini Porta Pallets e Transportadores Motorizados

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Travamento de Suporte para Flow Rack

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Túneis de Abastecimento

atacado

shopping-basket

transporte

Transporte

ecommerce

automobilistica

automobilística

farmacos

farmácos

industria

indústria

servicos

serviços

Goods to Person (Produto ao Homem)

Paletização Robotizada

Sistemas de Conferência

Sistemas de Elevação

Sistemas de Impressão e Etiquetagem

Software de Controle

Porta Paletes

Autoportante com Transelevador

Autoportante para Empilhadeira

Push Back

Dinâmico

Estruturas de armazenagem são instalações logísticas projetadas para a estocagem e movimentação de cargas em um armazém. São vitais para a otimização do espaço útil e, quando bem planejadas, diminuem os riscos de acidentes, reduzem custos operacionais e aumentam a margem de lucro da empresa. 
Para isso, é preciso um bom planejamento considerando as necessidades da empresa. Ou seja, uma solução de estruturas de armazenagem deve ser feita de forma personalizada, após analisar os objetivos, produtos que serão armazenados, operações desenvolvidas e espaço físico disponível.
Uma das vantagens de um armazém bem planejado é contribuir para operações mais precisas, diminuindo os erros e aumentando a produtividade. Isso ajuda a empresa a atingir melhores resultados no lead time (tempo da coleta até a entrega) e, consequentemente, aumenta o nível de satisfação dos clientes.
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<h2>Tipos de estruturas de armazenagem</h2>
São vários os tipos de estruturas de armazenagem que podem ser instaladas em um Centro de Distribuição (CDs) ou armazém. E como já falamos acima, a escolha correta depende das necessidades de cada empresa.
Conheça, a seguir, as principais soluções de armazenagem e movimentação de cargas que podem ser adotadas para o seu negócio.
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<h3><a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/negocio-vertical-com-porta-pallet-falta-de-espaco-ja-nao-e-problema-pra-ampliar-e-otimizar-seu-estoque">Porta Pallets</a></h3>
Os porta pallets são as estruturas mais usadas atualmente em CDs e possibilitam um melhor aproveitamento de espaços, contribuindo para a verticalização do estoque. Como são estruturas facilmente adaptáveis, é possível configurar de diferentes formas, conforme o tipo de produto que será movimentado e estocado.
<a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/negocio-vertical-com-porta-pallet-falta-de-espaco-ja-nao-e-problema-pra-ampliar-e-otimizar-seu-estoque"><img loading="lazy" class="size-medium wp-image-45921 aligncenter" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/04/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-800x454.png" alt="Porta Pallets - Águia Sistemas" width="800" height="454" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/04/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-800x454.png 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/04/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1.png 1000w" sizes="(max-width: 800px) 100vw, 800px" /></a>
Com o armazém verticalizado, a movimentação e o acesso aos pallets se tornam mais fáceis, ágeis e seguros. Além disso, pode ser adaptado para pequenos, médios e grandes estoques.
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<h3><a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/mini-porta-pallets">Mini Porta Pallets</a></h3>
É uma estrutura de alta performance no que diz respeito à capacidade de carga, flexibilidade dimensional e precisão. Sua composição leva os mesmos componentes do porta pallets, porém é voltado para cargas menores e disposições variadas.
<a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/mini-porta-pallets"><img loading="lazy" class="size-medium wp-image-45948 aligncenter" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-10-800x454.png" alt="Mini Porta Pallets - Águia Sistemas" width="800" height="454" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-10-800x454.png 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-10.png 1000w" sizes="(max-width: 800px) 100vw, 800px" /></a>
Pode ser usado tanto para operações manuais quanto automatizadas. É um sistema que permite fácil acesso e agilidade de movimentação de estoque.
<h3><a href="https://www.aguiasistemas.com.br/es/solucoes/estruturas/mini-load">Mini Load</a></h3>
É um sistema de movimentação e armazenagem automáticas, dimensionado para receber caixas plásticas ou de papelão. O mini load garante alta densidade e total seletividade, sendo indicado para operações integradas a atividades de manuseio e separação de pedidos. 
<img loading="lazy" class="size-medium wp-image-45942 aligncenter" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-8-800x454.png" alt="Mini Load - Águia Sistemas" width="800" height="454" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-8-800x454.png 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-8.png 1000w" sizes="(max-width: 800px) 100vw, 800px" />
Ele pode ser montado com um ou mais corredores, por onde os transelevadores se movimentam, além de estantes situadas em ambos os lados. O mini load possibilita um alto nível de automação e controle.
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<h3><a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/mezanino">Mezanino</a></h3>
O mezanino é uma plataforma formada por colunas, vigas, travessas, pisos de diversas tipologias e acessórios. Seu uso é indicado para otimizar espaços, aumentando a área útil, já que podem ser concebidos em dois ou mais níveis.
<a href="https://www.aguiasistemas.com.br/es/solucoes/estruturas/mini-load"><img loading="lazy" class="size-medium wp-image-45945 aligncenter" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-9-800x454.png" alt="Mezanino - Águia Sistemas" width="800" height="454" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-9-800x454.png 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-9.png 1000w" sizes="(max-width: 800px) 100vw, 800px" /></a>
Na prática, é como se o espaço do armazém fosse dividido em dois ou três andares, feitos apenas com estruturas metálicas. Em cada um desses pisos podem ser instaladas estantes que recebem diferentes tipos de produtos. 
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<h3><a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/push-back">Push Back</a></h3>
O <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/push-back-maximo-aproveitamento-de-espaco-do-chao-ao-teto">push back</a> é uma estrutura que permite a distribuição de produtos em túneis, facilitando o acesso aos itens. Contribui para otimizar os espaços e tornar a movimentação das mercadorias mais simples e acessível. 
<a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/push-back"><img loading="lazy" class="size-medium wp-image-45933 aligncenter" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-5-800x454.png" alt="Push Back - Águia Sistemas" width="800" height="454" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-5-800x454.png 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-5.png 1000w" sizes="(max-width: 800px) 100vw, 800px" /></a>
É indicado para estoques que operam com o sistema LIFO (last in — first out), ou seja, o último produto que entra é o primeiro que sai. A movimentação acontece devido à presença de roletes de aço e rolamentos de precisão na estrutura e com o auxílio de empilhadeiras, que empurram os pallets através dos túneis. 
O push back conta com diferentes níveis, garantindo o aproveitamento do espaço em altura e profundidade disponíveis no armazém. 
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<h3><a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/flow-rack">Flow Rack</a></h3>
O Flow Rack é um sistema de armazenagem dinâmica, onde a mercadoria fica em um plano levemente inclinado, com a presença de pequenos roletes. 
Funcionam pela ação da gravidade, tornando a reposição e o manuseio dos itens estocados mais prático e fácil. Dessa forma, o produto consegue chegar até a outra extremidade da estrutura sem precisar de equipamentos específicos, operadores ou maquinários. 
Permite um fluxo direcionado de entrada e saída dos materiais. Por isso, é indicado para estoques que trabalham com o sistema FIFO (first in &#8211; first out), ou seja, o primeiro que entra é o primeiro que sai.
<a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/flow-rack"><img loading="lazy" class="size-medium wp-image-45951 aligncenter" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-11-800x454.png" alt="Flow Rack - Águia Sistemas" width="800" height="454" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-11-800x454.png 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-11.png 1000w" sizes="(max-width: 800px) 100vw, 800px" /></a>
O Flow Rack ajuda a otimizar a <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/sistemas-de-picking-estrategias-de-separacao-de-itens">operação de picking</a>, quando usado integrado com sistemas transportadores, pick-to-light ou outros sistemas automatizados. Assim, favorece o aumento da produtividade e a redução de erros operacionais.
Também pode ser utilizado em conjunto com a estrutura de mezanino, a fim de proporcionar um melhor aproveitamento vertical.
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<h3><a href="https://www.aguiasistemas.com.br/en/solucoes/estruturas/drive-in-drive-through">Drive-in e Drive-through</a></h3>
Os sistemas de armazenagem <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/drive-in-drive-through-no-aproveitamento-de-espacos-e-area-de-estocagem">drive-in e drive-through</a> são construídos por blocos contínuos de armazenagem que proporcionam a utilização máxima disponibilizada no local, diminuindo a quantidade de corredores para a circulação de empilhadeiras. 
Contribui para a otimização do espaço, pois permite que os pallets sejam armazenados sob trilhos fixados nos túneis de acesso, aproveitando sua profundidade. 
<a href="https://www.aguiasistemas.com.br/en/solucoes/estruturas/drive-in-drive-through"><img loading="lazy" class="size-medium wp-image-45939 aligncenter" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-7-800x454.png" alt="Drive-in / Drive Through - Águia Sistemas" width="800" height="454" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-7-800x454.png 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-7.png 1000w" sizes="(max-width: 800px) 100vw, 800px" /></a>
É utilizado para estocagem de grandes volumes de cargas e pouca variedade de SKUs. 
No sistema drive-in as operações de entrada e saída são realizadas pelo mesmo lado da estrutura, por isso é recomendado para operações LIFO. 
Já o drive-through permite que a entrada e a saída de materiais seja feita de ambos os lados, portanto pode-se trabalhar com operações LIFO ou FIFO. 
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<h3><a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/dinamico">Dinâmico</a></h3>
O sistema dinâmico é indicado para otimizar as operações em estoques de alta densidade ou rotatividade de cargas. Contribui para melhor organização e utilização do espaço físico, facilitando a movimentação dos materiais.
A estrutura possui pistas inclinadas, por onde os pallets deslizam sobre roletes de uma extremidade a outra. O deslocamento dos pallets é realizado pela <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/dinamico-usando-a-natureza-para-movimentar-cargas-e-o-melhor-sem-pagar-nada-por-isso">ação da gravidade</a> e é controlado por reguladores de velocidade (freios centrífugos).
<a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/dinamico"><img loading="lazy" class="size-medium wp-image-45936 aligncenter" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-6-800x454.png" alt="Dinâmico - Águia Sistemas" width="800" height="454" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-6-800x454.png 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-6.png 1000w" sizes="(max-width: 800px) 100vw, 800px" /></a>
Uma grande vantagem deste sistema é que, devido ao controle preciso da velocidade de deslocamento, a necessidade de manutenção é praticamente inexistente.
O dinâmico permite excelente controle para cargas que necessitam de acompanhamento de validade (controle de Shelf Life), já que a verificação de mercadorias é bastante simples e utiliza o sistema FIFO.
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<h3><a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/autoportante-para-empilhadeira">Autoportante para empilhadeira</a></h3>
É uma estrutura construída fora de um armazém, com diversos níveis de estruturas metálicas entrelaçadas, cercadas e cobertas posteriormente, como se fosse um prédio de aço. É indicada para atender às necessidades de armazenagem e movimentação de alta densidade e seletividade.
<a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/autoportante-para-empilhadeira"><img loading="lazy" class="size-medium wp-image-45930 aligncenter" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-4-800x454.png" alt="Autoportante para Empilhadeira - Águia Sistemas" width="800" height="454" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-4-800x454.png 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/05/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-4.png 1000w" sizes="(max-width: 800px) 100vw, 800px" /></a>
O sistema autoportante para empilhadeira oferece um custo inferior que uma construção convencional e possibilita a execução da obra em menor tempo. Além disso, proporciona mais segurança e praticidade na armazenagem e movimentação de mercadorias.
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<h3><a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/autoportante-para-transelevador">Autoportante com transelevador</a> </h3>
A estrutura é construída da mesma forma que descrito no tópico anterior, porém a diferença é que a movimentação de mercadorias é feita com transelevadores.
O uso de transelevadores proporciona uma operação totalmente automatizada, com 100% de seletividade e altíssima densidade. Permite construir estruturas superiores a 35 metros, otimizando o espaço de armazenagem.
<a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/autoportante-para-transelevador"><img loading="lazy" class="size-medium wp-image-46169 aligncenter" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/02/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-1-800x454.png" alt="porta pallets autoportante - Águia Sistemas" width="800" height="454" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/02/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-1-800x454.png 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2022/02/e7d715a9b79d263ae527955341bbe9b1-1.png 1000w" sizes="(max-width: 800px) 100vw, 800px" /></a>
O Autoportante Com Transelevador é indicado para onde se tem limitação de área ou quando se deseja automatizar completamente a operação de armazenagem e movimentação.
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E como saber qual estrutura de armazenagem é a mais indicada? Bem, o recomendável é executar um <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/qualidade-da-operacao-intralogistica">planejamento logístico</a>, verificando a estrutura física, os equipamentos que serão usados na operação, os mecanismos de controle do armazém que serão adotados. Além de analisar como são os fluxos de entrada e saída, os tipos de produtos, como as mercadorias são distribuídas, como é o ciclo de pedidos, entre outros aspectos.
A Águia Sistemas tem uma equipe altamente qualificada para entender suas necessidades e desenvolver um projeto totalmente customizado, oferecendo as melhores <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes">soluções de intralogística</a> para a sua empresa. E, além destas estruturas, desenvolvemos e integramos diversas soluções para automatizar a sua operação. Entre em <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/contato">contato conosco</a> para saber mais.

Otimize o espaço útil! Estruturas de armazenagem que reduzem riscos, custos operacionais e aumentam a margem de lucro da sua empresa.

Quais os tipos de estruturas de armazenagem e suas aplicações? - Águia Sistemas

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Quais os tipos de estruturas de armazenagem e suas aplicações?

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A chegada da tecnologia 5G promete revolucionar as telecomunicações, proporcionando um alto tráfego de dados com alta velocidade, grande cobertura e baixo consumo de bateria. E a logística é um dos setores que mais poderá se beneficiar com os avanços desta tecnologia.
A combinação entre a Internet das Coisas (IoT) e as redes 5G vai impactar positivamente o setor logístico brasileiro. Um dos pontos levantados por especialistas é a melhoria no rastreamento e fluidez de mercadorias.
<h2>Qual a diferença entre 4G e 5G?</h2>
Fica mais fácil de entender os benefícios desta tecnologia quando estabelecemos uma comparação do 5G com o 4G. As principais melhorias técnicas abrangem três patamares:
<ul>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">Maior velocidade: Em tese, as redes 4G das operadoras de telefonia móvel podem alcançar uma velocidade de um gigabit por segundo (1 Gbps). Porém, na prática, isso não acontece. Com o 5G, a expectativa é atingir a velocidade máxima, vinte vezes maior, chegando a 20 Gbps.</li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">Menor latência: A meta é atingir uma latência (tempo mínimo entre o estímulo e a resposta da rede) de apenas 1 milissegundo com o 5G. As redes com tecnologia 4G apresentam, em média, latência de 50 milissegundos.</li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">Maior eficiência energética: As redes 5G terão eficiência energética 90% mais alta que a quarta geração, o que deve tornar plenamente operacional a Internet das Coisas, já que baterias de diversos equipamentos não podem ser substituídas ou recarregadas com frequência.</li>
</ul>
<h2>Benefícios do 5G na logística</h2>
Estas características do 5G podem revolucionar diversos segmentos, abrindo oportunidades de novos negócios em diferentes áreas. Afinal, essa tecnologia foi desenvolvida para atender o aumento significativo de dados compartilhados mundialmente e suportar um maior número de usuários simultâneos.
Na Logística tudo deve ficar mais fácil e rápido. Nos armazéns, por exemplo, a Internet das Coisas vai dar um salto considerável. <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/rfid-aplicacao-para-gestao-de-estoque">Etiquetas RFID</a>, leitores ópticos, sensores de temperatura, câmeras, transelevadores, e outros equipamentos poderão ser controlados com máxima eficiência.
O 5G deve substituir o wifi, garantindo sinal pleno dentro do Centro de Distribuição, com um tráfego de dados robusto e em alta velocidade. Aliando o uso de outras ferramentas, como <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/a-inteligencia-artificial-e-logistica">Inteligência Artificial</a>, <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/big-data-aplicado-a-logistica">Big Data</a> e o WMS, poderemos ter no futuro unidades de armazenagem funcionando praticamente sozinhas, com margem de erros operacionais próxima de zero e alta velocidade nas tarefas cotidianas.
Diante disso, vamos listar a seguir quais são os principais benefícios de aliar o 5G e a <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/logistica-e-a-iot">IoT na logística</a>:
<ul>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">Maior controle do estoque: possibilidade de usar identificação por radiofrequência (RFID) das mercadorias sem sofrer interferência de sinal;</li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">Segurança para os prazos de entrega: com o 5G cargas e veículos poderão ser rastreados em tempo real, o que facilita a fluidez e o rastreamento das mercadorias;</li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">Minimização de problemas: com a observação contínua de veículos e máquinas, é possível identificar falhas mecânicas antes que os problemas ocorram;</li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">Ampliação no monitoramento: com a maior <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/conexao-total-superinteligencia-e-dados-sem-fim-a-revolucao-da-industria-4-0-ja-comecou-para-a-logistica">conectividade proporcionada pelo 5G</a>, mais veículos, dispositivos e equipamentos podem estar na mesma rede. Isso contribui para melhorar o acompanhamento dos processos e contribui para a tomada de decisões inteligentes;</li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">Conexões sem fio: com o 5G, reduz-se a necessidade do uso de cabos e fios para conectar equipamentos;</li>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">Maior estabilidade: a tecnologia 5G promove maior estabilidade de conexão em processos já existentes, sem interferências externas.</li>
</ul>
<h2>5G no Brasil</h2>
De acordo com o Governo Federal, a busca por soluções 5G deve movimentar 101 bilhões de reais no Brasil durante os próximos 10 anos. Já a empresa de consultoria <a href="https://www.idc.com/">International Data Corporation</a> (IDC Brasil) acredita que essa tecnologia pode gerar investimentos de 25,5 bilhões de dólares até 2025.
O 5G chegou no Brasil em julho de 2022 e até o momento 487 cidades já tiveram a rede 5G ativada. Segundo a <a href="https://www.gov.br/anatel/pt-br">ANATEL</a> (Agência Nacional de Telecomunicações), a expectativa é que até o final do primeiro semestre de 2023, 1.610 cidades tenham a liberação para implantar o 5G.
Porém, é importante ressaltar que a liberação pela ANATEL não significa que a rede 5G será instalada de imediato nestes municípios, pois isso depende do planejamento das operadoras de telefonia para instalação das antenas e equipamentos.

Descubra como a tecnologia 5G está revolucionando a logística e trazendo benefícios como maior eficiência, velocidade e segurança para o setor.

5G e logística: benefícios da tecnologia para o setor - Águia Sistemas

5G e logística: benefícios da tecnologia para o setor

<h2>Antes dos smartphones a expressão “estar conectado” era quase uma metáfora.</h2>
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O primeiro semestre do ano de 2007 estava chegando ao fim e no dia 29 de junho um produto mudou a história mundial. Você lembra dessa data? Deveria, pois estamos falando do Iphone, a tendência criada por Steve Jobs mudou a história da telefonia móvel e da internet. Hoje todas as grandes indústrias do setor fabricam smartphones.
Segundo um relatório do Gartner Group, no quarto trimestre de 2020 a Apple ultrapassou a Samsung, dominando 20% do mercado mundial. A gigante sul-coreana vem logo depois, com 16% e a chinesa Xiaomi está em terceiro lugar, com 11%. Grandes marcas, como Nokia e LG, saíram do setor. Outras, como a pioneira Motorola, já não possuem mais a mesma relevância comercial em vendas globais. 
Mas por que o lançamento do Iphone é um divisor de águas? Simples. Antes dele, navegar na internet era um ritual regrado pelo acesso na frente de um computador. Agora isso pode ser feito na palma da mão, em qualquer lugar, com toda a comodidade, aproveitando o mercado nascente, diversos aplicativos surgiram, como Netflix, Uber e Ifood, criando hábitos de consumo.
Antes dos smartphones a expressão “estar conectado” era quase uma metáfora. Hoje ela pode ser usada literalmente. Até que ponto isso é bom, somente o futuro dirá. Mas ninguém pode negar que estamos falando de uma excelente ferramenta de trabalho. Tão eficiente que mudou a realidade virtual, intensificando os investimentos em tecnologia e radicalizando, positivamente, conceitos como o da Logística 4.0.
<h2>Conectividade e logística</h2>
A revolução na transmissão de dados que ocorreu nestes últimos 15 anos fez com que o processo de convergência tecnológica, presente no Iphone, fosse ampliado exponencialmente, modificando a realidade operacional do universo que a logística é hoje, trazendo para o cotidiano dos operadores conceitos como Big Data, Inteligência Artificial, <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/logistica-e-a-iot">Internet das Coisas (IoT)</a>, que possibilitaram (por sensores em mercadorias, estantes, prédios, motos, carros, caminhões) o controle em tempo real de toda a Cadeia de Suprimentos. 
Resumindo, o conceito de Steve Jobs mudou o mundo corporativo, disruptivamente. Toda essa tecnologia é ativa e hoje mantém os operadores logísticos ligados 24 horas. Por exemplo, a conectividade permite a varredura do inventário de mercadorias presentes em um Centro de Distribuição a qualquer momento, bem como sua atualização constante, com uma margem de erro próxima de zero.
Câmeras a bordo de caminhões, tanto nas cabines quanto nos baús, possibilitam o acompanhamento do trabalho do colaborador, garantindo não apenas seu bom desempenho, mas também sua segurança. Sensores de umidade e temperatura <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/automacao">garantem a preservação da mercadoria em armazéns</a> e veículos de transporte de carga, bem como a identificação dos produtos através do peso, para saber se foram colocados no local correto. 
Essa conectividade é responsável por permitir e desenhar para o futuro o uso de veículos autônomos, controlados remotamente ou por computador, por inteligência artificial. Experiências assim já permitem, atualmente, que tipos de logística, como a utilização de drones para a realização de entregas na <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/the-last-mile">last mile</a> de grandes centros, com graves problemas de trânsito até chegar ao consumidor final. Um levantamento feito pela Cisco e pela DHL revela que, nos próximos dez anos, as novas tecnologias em torno da IoT poderão agregar até US$ 1,9 trilhão em investimentos.
Em 2017, durante um evento promovido pela AMCHAM, o sócio de <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/a-importancia-da-tecnologia-na-supply-chain">Supply Chain</a> da consultoria EY, Leonardo Lacerda, disse que a alta capacidade de conectividade da tecnologia atual influenciará a logística na manipulação de produtos, de equipamentos, na segurança dos armazéns e no carregamento de veículos. O trecho abaixo foi retirado do site AMCHAM e detalha a visão do palestrante sobre esse assunto: 
<ul>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">“ Produto — o barateamento de<a href="https://www.aguiasistemas.com/noticias/rfid-aplicacao-para-gestao-de-estoque"> etiquetas RFID</a> (identificação por frequência de ondas de rádio) possibilita a aplicação massiva nos produtos. A quantidade e qualidade de informações logísticas, como localização, movimentação e até temperatura do produto, vão alimentar o sistema de gestão logística em tempo real. Além disso, permitirá à empresa eliminar processos secundários. Um deles é a conferência de produtos e pedidos feitos por áreas diferentes.</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">Equipamento — o maquinário fixo e móvel usado em armazéns pode conter sensores que permitem acompanhar remotamente o seu desempenho. A velocidade de uma empilhadeira e sua localização podem ser monitoradas e, a partir daí, tomar ações imediatas. Como, por exemplo, avisar o operador que ele está dirigindo acima do limite permitido ou que o motor precisa de manutenção. A tecnologia, amplamente utilizada nas indústrias de mineração e construção civil, já está disponível para uso em operações de armazenagem.</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">Segurança — a tecnologia também permite se conectar ao RFID dos produtos e dos colaboradores. Uma roupa pode ter etiqueta RFID embutida e interagir com outros equipamentos. A aplicação deve acontecer em breve nos armazéns por questões de segurança, limitando o acesso a áreas autorizadas e interagindo com empilhadeiras para evitar acidentes.</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;" aria-level="1">Carregamento (ambiente externo) — sensores nos veículos de transporte podem se conectar com os armazéns e tornar o carregamento de mercadorias mais preciso. Lacerda compara as vantagens da conectividade à situação atual, onde é comum haver imprevistos na formação de cargas. Muitas vezes, os caminhões se atrasam para chegar aos depósitos e a carga que ele deveria levar já está separada e ocupando um espaço que poderia ser aproveitado para carregar outro caminhão que chegou no horário.”</li>
</ul>
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Leonardo Lacerda garante, ainda, que há redução de custos de automação e conectividade, sendo mais acessíveis atualmente, do ponto de vista financeiro. Para ele, as soluções disponíveis no mercado garantem que o retorno do projeto seja de curto a médio prazo. Ou seja, vale a pena.
<h2>Soluções para a logística</h2>
Conforme o site Atech, “dados do relatório The Future of IoT in Enterprise, de 2017, revelam que a maior parte (96%) das organizações desse segmento acreditam que conectividade onipresente seja a base para a implementação dessa tecnologia, porém, 40% dessas empresas identificaram problemas de conectividade como um de seus maiores desafios.
A falta de integração com sistemas existentes é um dos principais pontos que dificultam a implementação de internet das coisas e, consequentemente, soluções de conectividade nos processos logísticos. Não é difícil encontrar empresas trabalhando com sistemas antigos e incapazes de suportar soluções de conectividade que trabalham com o <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/big-data-aplicado-a-logistica">grande volume de dados</a> coletados ao acompanhar todos os estágios da cadeia de suprimentos.”
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<img loading="lazy" class="size-medium wp-image-47342 aligncenter" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2023/03/dc36f8ccd13c399dcaab01a3b99c9a2a-800x534.webp" alt="Transportador Motorizado - conectividade e logisitca" width="800" height="534" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2023/03/dc36f8ccd13c399dcaab01a3b99c9a2a-800x534.webp 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2023/03/dc36f8ccd13c399dcaab01a3b99c9a2a.webp 1800w" sizes="(max-width: 800px) 100vw, 800px" />
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Isso significa que essas empresas cada vez mais precisam investir em soluções modernas focadas na área de logística e na <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/a-digitalizacao-da-cadeia-de-suprimentos">gestão da cadeia de suprimentos</a> para tirar mais proveito das soluções de conectividade, que contribuem para o desenvolvimento de armazéns altamente integrados, garantindo a precisão do transporte, o rastreio dos itens e a logística reversa.
Entre essas soluções estão programas avançados de computador, como TMS (Transportation Management System), <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/warehouse-management-system">WMS (Warehouse Management System)</a> e ERP (Enterprise Resource Planning). Afinal, para gerenciar o big data e o grande volume de dados gerados pela IoT é preciso ter programas capazes de realizarem tal leitura de informações.
Recentemente, por exemplo, Embratel e Nokia (que agora lida com comunicação telefônica) foram contratadas pelo Rumo para conectar todas as locomotivas da empresa, onde quer que elas estejam, a central de operações, seja através do satélite ou da rede 4G. Dessa forma a Rumo tem controle em tempo real de todas as suas mil composições. 
Nós da <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br">Águia Sistemas S/A</a>, trabalhamos focados na satisfação dos nossos clientes e podemos lhe ajudar com algumas dessas soluções. Principalmente se o assunto faz parte da intralogística. <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/contato">Mantenha contato conosco.</a>
(Este texto foi construído com informações dos sites<a href="https://pt.semrush.com/swa/checker/amcham.com.br"> amcham.com.br</a>,<a href="https://pt.semrush.com/swa/checker/atech.com.br"> atech.com.br</a>,<a href="https://pt.semrush.com/swa/checker/tiinside.com.br"> tiinside.com.br</a>,<a href="https://pt.semrush.com/swa/checker/uol.com.br"> uol.com.br</a> e<a href="https://pt.semrush.com/swa/checker/olhardigital.com.br"> olhardigital.com.br</a>)

A revolução tecnológica dos últimos 15 anos contribuiu para que a relação conectividade e logística crescesse exponencialmente.

A relação entre conectividade e logística - Águia Sistemas

Alimentos e Bebidas

A relação entre conectividade e logística

O termo Big Data foi criado em 1997 para designar um grande volume de informações virtuais desordenadas e em rápido crescimento. Hoje esta expressão se refere a um conjunto de macrodados ou megadados de múltiplas origens produzido num intervalo de tempo recente, e possibilita uma leitura da realidade em tempo real, desde que tais informações sejam submetidas ao tratamento adequado. Já o conceito Indústria 4.0 foi usado pela primeira vez em 2012, na Alemanha, e designou uma nova fase do segmento fabril, onde a manufatura é informatizada. Trata-se da quarta <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/primeira-revolucao-industrial-sec-xviii">revolução industrial</a>, com um amplo sistema de tecnologias avançadas, como inteligência artificial, robótica, internet das coisas e computação em nuvem, que juntas mudam a mecânica operacional, criando modelos de negócios e reduzindo custos.
De acordo com levantamento realizado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a redução de custos na indústria brasileira com a migração para o conceito 4.0 será de aproximadamente R$ 73 bilhões por ano. Dentro deste montante, a diminuição com reparos pode chegar a R$ 35 bilhões. Já os ganhos com eficiência produtiva podem ser de R$ 31 bilhões e os outros R$ 7 bilhões estão relacionados com a redução dos gastos com energia.
No entanto, essa migração exige um certo esforço. A Indústria 4.0 é diariamente retroalimentada pelo <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/big-data-aplicado-a-logistica">Big Data</a>. Estamos falando de muita informação. O Google estima que a humanidade cria 5 exabytes de dados a cada 48 horas. É o mesmo volume de conhecimento criado por todos os povos do mundo desde a antiguidade até o ano de 2003. Apenas para lembrar, um exabyte tem mil petabytes. E um petabyte tem mil terabytes. A lendária biblioteca de Alexandria é um grão de areia nessa imensidão. Mas como trabalhar com tanta informação assim?
Bem, nós não coletaremos todos os dados produzidos ao redor do mundo. É preciso delimitar um recorte dentro desse universo virtual. Algo que ocorre naturalmente no cotidiano operacional. Aliás, quando falamos em Big Data passamos obrigatoriamente pelos cinco “Vs”, definidos pelos teóricos da Tecnologia da Informação: 
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Volume, que se traduz na grande capacidade de dados que tal tecnologia consegue guardar;</li>
<li style="font-weight: 400;">Velocidade, que representa a rapidez com que o hardware e o software conseguem trabalhar na coleta e processamento das informações;</li>
<li style="font-weight: 400;">Veracidade, que demonstra a poder do algoritmo para filtrar os dados corretos que serão utilizados na análise;</li>
<li style="font-weight: 400;">Variedade, que se refere às diversas fontes dos registros, tanto internas quanto externas;</li>
<li style="font-weight: 400;">e o Valor, que representa a habilidade que o Big Data tem para agregar valor ao cotidiano do mundo corporativo.</li>
</ul>
Então podemos dizer que cada indústria construirá uma delimitação no primeiro V, sendo o volume de dados do Big Data. O que prejudicará a velocidade de processamento, o que não é verdade, o que não agrega valor, o que não diz respeito à atividade da indústria, (já conectada na fase 4.0, claro) é automaticamente eliminado pelo profissional de T. I., responsável pela implantação dessa rotina operacional na empresa. Mesmo assim é muita informação, de diferentes fontes. 
Conforme o site <a href="http://oncase.com.br">Oncase</a>, “as principais origens de dados que sustentam o funcionamento do Big Data na indústria 4.0 são:
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Social Data: são os dados coletados a partir de interações de usuários em redes sociais, pesquisas no Google ações com outros canais digitais da empresa. É por meio, principalmente, deles que é possível desenvolver o mapa de jornada do cliente, capaz de traçar os padrões de consumo e perfis comportamentais do público-alvo;</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Enterprise Data: são insumos disponibilizados pela empresa a todo momento, como dados de recursos humanos, financeiros, produtivos, além de outros registros. São fundamentais para alinhar a capacidade operacional da empresa com as demandas existentes”.</li>
</ul>
De forma prática podemos dar o seguinte exemplo: imagine que uma fábrica de carros esteja planejando pintar um determinado modelo de preto em maior quantidade, mas o departamento de vendas registra um grande volume de encomendas na cor vermelha. Além disso, vários internautas perguntam se o automóvel está disponível na cor vermelha. Rapidamente os planos são modificados, antes que a produção na cor preta seja iniciada. Isso tudo ocorreu em minutos, evitando a criação de um estoque desnecessário ou, no mínimo, o prejuízo do retrabalho. 
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<img loading="lazy" class=" wp-image-47041 aligncenter" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2023/03/29ad38927bbe2162f434a1eed89d6160-800x450.webp" alt="sistema de movimentação e paletização robotizada" width="900" height="506" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2023/03/29ad38927bbe2162f434a1eed89d6160-800x450.webp 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2023/03/29ad38927bbe2162f434a1eed89d6160.webp 1800w" sizes="(max-width: 900px) 100vw, 900px" />
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Mas como implantar a tecnologia do Big Data em uma indústria 4.0? O site <a href="http://avozdaindustria.com.br">A Voz da Indústria</a> diz que esse processo passa por 3 fases: 
<ul>
<li style="font-weight: 400;">“Fase 1 – Arquitetura da informação — A primeira ação é definir quais são os dados mais relevantes e quais são os objetivos da empresa com o uso destas informações. Com a definição dos dados que devem ser coletados neste planejamento, é necessário decidir a forma e o meio como eles devem ser apurados, desde a linha de produção até o sensor instalado e as máquinas, para assim chegarem em uma base de dados bem estruturada.  Por isso, nesta fase é criada a arquitetura da informação, a organização das partes de um mesmo sistema para que ele seja compreensível. Essa ação irá evitar uma “colcha de retalhos” e criar um padrão de dados, com uma linguagem única para integrar as informações e as suas trocas entre todos os setores da indústria. As ações de planejar, arquitetar e definir onde a empresa quer chegar com os dados vão otimizar o uso do Big Data. Um dos exemplos é quando a indústria aposta em protocolos de comunicação de baixo consumo de energia associados à <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/logistica-e-a-iot">internet das coisas (IoT)</a> ou de protocolos abertos de comunicação entre máquinas (Modbus ou OPCs) — ferramentas que potencializam a integração dos equipamentos e, consequentemente, dos dados. Atualmente também é possível instalar sensores magnéticos ou de presença, por exemplo, em processos ou equipamentos que não possuem uma forma própria de contabilização da produção. Como uma indústria metal mecânica, onde os processos de soldagem não possuíam mecanismos de contagem de peças produzidas e sensores magnéticos foram utilizados para realizar a <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/automacao">detecção e contagem automaticamente</a>. Outra possibilidade é usar os dados das máquinas, que muitas vezes já têm algum tipo de contador. Entre estas informações devem estar os <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/kpis-para-a-logistica">KPIs (Key Performance Indicator)</a> de produtividade, qualidade e custos de produção. Com estas questões bem alinhadas, a empresa terá segurança e clareza sobre as análises dos dados que serão executadas na fase seguinte.</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Fase 2 &#8211; Visualização de disseminação dos dados — Um dos desafios é fazer com que a informação chegue às pessoas certas e no momento correto para a tomada de decisão mais assertiva.  As empresas costumam utilizar alguns modelos mais tradicionais como telões ou dashboards para a disposição desses dados, que podem estar associados a alarmes ou avisos de alerta para a equipe. Outro ponto que deve ser definido é o tempo que os dados vão ser consolidados. Uma possibilidade é coletá-los em períodos maiores, e não somente visualizá-los em tempo real, consolidando estes dados em semanas ou meses. Desta forma, é possível verificar a produtividade ao longo de um período para avaliar os problemas e propor soluções para otimizar a produção. Nesta fase é importante disseminar os dados a quem agirá na empresa e parar a produção quando um defeito crítico for identificado antes de causar prejuízos com o retrabalho ou de uso de matéria-prima. Ou determinar uma revisão em todo o processo produtivo, após uma análise do conjunto de dados em um período mais longo e alinhado com os KPIs da indústria.</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Fase 3 – Utilização dos dados para geração de cenários e tomada de decisão — Nesta última fase, após uma extração correta dos dados que foram visualizados claramente e disseminados nas duas fases anteriores, é possível fazer simulações estratégicas antes da intervenção na produção. A utilização de dados reais em simulações permite a implantação do conceito de digital twin na indústria. Essas simulações podem fornecer os melhores parâmetros e condições para uma produção confiável e eficiente. As simulações podem usar tecnologias como data analytics, business intelligence ou mesmo <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/a-inteligencia-artificial-e-logistica">inteligência artificial</a> para analisar dados históricos, evidenciando tendências, padrões ou correlação entre os dados. O principal objetivo com o uso destas inovações é direcionar o capital humano para situações mais estratégicas e colocar a máquina em ações operacionais. Por isso, depois destas simulações os dados poderão ser utilizados para tomadas de decisões mais assertivas e com baixo risco, evitando desperdício de energia ou necessidade de um novo processo de produção. A partir deste momento serão estabelecidas as ações necessárias para aumentar a produtividade e a qualidade do produto.”</li>
</ul>
Segundo o site do <a href="https://www.portaldaindustria.com.br">Portal da Indústria</a>, “a incorporação da Robótica Avançada, dos Sistemas de Conexão Máquina-Máquina, da Internet das Coisas e dos Sensores e Atuadores utilizados em equipamentos de produção possibilita que máquinas “conversem” ao longo das operações industriais. Isso pode permitir a geração de informações e a conexão das diversas etapas da cadeia de valor, do desenvolvimento de novos produtos, projetos, produção, até o pós-venda.” É nesse cenário que as informações do Big Data serão utilizadas. Toda essa tecnologia ainda possibilita um crescimento médio de 22% na produtividade. Dá trabalho? Sim. Vale a pena? Com certeza. 
Gostou do texto? Nós, da Águia Sistemas, somos líderes nacionais em Intralogística e podemos ajudar sua empresa a encontrar sempre a melhor solução dentro desse campo. <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/contato">Mantenha contato!</a>
(O texto acima foi escrito com informações dos sites <a href="http://oncase.com.br">Oncase</a>, <a href="http://avozdaindustria.com.br">A Voz da Indústria</a>, <a href="https://www.portaldaindustria.com.br">Portal da Indústria</a>).

O termo Big Data possibilita uma leitura da realidade em tempo real, desde que tais informações sejam submetidas ao tratamento adequado.

Big Data aplicado ao conceito Indústria 4.0 - Águia Sistemas

Big Data aplicado ao conceito Indústria 4.0

<h2>“Mesmo com todas as vantagens, antes de implementar o sistema Milk Run é necessário um planejamento estratégico correto”</h2>
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Numa tradução livre, Milk Run seria o mesmo que a Corrida do Leite. Trata-se de uma <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/beneficios-da-implementacao-de-ferramentas-tecnologicas-na-coleta-planejada">estratégia de coleta</a> criada na Inglaterra do século XX, onde um caminhão percorria um trajeto otimizado, sem retroceder sobre a rota planejada e sempre no mesmo horário, recolhendo o leite produzido pelos pecuaristas e tendo como destino a indústria de laticínios que efetuou a compra. 
Parece algo óbvio. Mas na época não era. E por isso mesmo foi revolucionário. Otimizou a coleta de leite e depois a mesma estratégia foi usada por grandes corporações ao redor do mundo. A Toyota, indústria que desenvolveu a metodologia Just In Time, foi a primeira montadora de veículos a aplicar o Milk Run em suas rotas de transportes. O sucesso da estratégia reside em sua simplicidade. Estamos falando de coletas programadas, que fornecem uma série de vantagens nas rotinas operacionais de uma empresa.
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<h2>Quais são os benefícios da estratégia Milk Run?</h2>
Os sites Umov, Mundo Logística e Rabbot, listam alguns dos benefícios que a estratégia Milk Run proporciona:
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Programação dos embarques conforme as necessidades dos clientes;</li>
<li style="font-weight: 400;">Uso de janelas de coleta com data, horário e quantidades pré-estabelecidas;</li>
<li style="font-weight: 400;">Graças a essa programação prévia, há a possibilidade de padronização das cargas, o que facilita a rotina operacional;</li>
<li style="font-weight: 400;">Redução dos estoques por conta da pulverização dos embarques;</li>
<li style="font-weight: 400;">Redução do trânsito interno na fábrica ou no armazém, racionalizando ainda as operações cotidianas;</li>
<li style="font-weight: 400;">Otimização do espaço das cargas nos veículos, reduzindo os custos relacionados ao movimento de mercadoria;</li>
<li style="font-weight: 400;">Melhoria dos serviços de manuseio das cargas, em razão da <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/packing-embalagem-e-unitizacao">padronização de embalagens</a> que ocorre no Milk Run, portanto, maior agilidade nos processos de carregamento e descarregamento do veículo;</li>
<li style="font-weight: 400;">Redução de custos com manutenção de estoques e tabela de frete;</li>
<li style="font-weight: 400;">Aumento no giro no estoque, diminuindo os possíveis prejuízos da área;</li>
<li style="font-weight: 400;">Racionalização do tamanho da frota, permitindo o corte de custos com manutenção e combustível;</li>
<li style="font-weight: 400;">Implementação do Sistema Just in Time (JIT) entre fornecedores e empresas;</li>
<li style="font-weight: 400;">Redução do índice de avarias e perdas durante o trajeto;</li>
<li style="font-weight: 400;">Redução dos custos gerais em Logística;</li>
<li style="font-weight: 400;">Aumento da margem de lucro da empresa.</li>
</ul>
Ah! Mais uma vantagem. Como a movimentação da frota será racionalizada, as empresas conseguirão diminuir o lançamento de carbono na atmosfera. Afinal, o motor a combustão ainda não foi superado. Conforme o relatório apresentado na 24ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 24 (que ocorreu em Katowice, na Polônia), 21% das emissões de CO2 do planeta são geradas por caminhões.
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<img loading="lazy" class="aligncenter wp-image-46983 size-medium" src="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2023/03/a52796156864cc24f616b1d5f22e2e37-800x450.jpg" alt="metodologia milk run" width="800" height="450" srcset="https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2023/03/a52796156864cc24f616b1d5f22e2e37-800x450.jpg 800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2023/03/a52796156864cc24f616b1d5f22e2e37-1800x1013.jpg 1800w, https://painel.aguiasistemas.com.br/wp-content/uploads/2023/03/a52796156864cc24f616b1d5f22e2e37.jpg 1920w" sizes="(max-width: 800px) 100vw, 800px" />
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E existem desvantagens? Sim. Mas não são muitas. Seguem agora as principais falhas detectadas nas últimas décadas em que a estratégia vem sendo usada:
<ul>
<li style="font-weight: 400;">A necessidade de sincronia entre os fornecedores e as demandas do cliente, pois não podem existir erros;</li>
<li style="font-weight: 400;">Risco real de comprometimento para todos os envolvidos quando ocorrem atrasos na disponibilização dos insumos ou na fabricação dos produtos, (por isso, é importante ter veículos de suporte para emergências);</li>
<li style="font-weight: 400;">Chances concretas de perda da credibilidade com os fornecedores e clientes caso algo dê errado na rotina operacional;</li>
<li style="font-weight: 400;">Perdas de novos negócios, caso surjam oportunidades, devido à padronização de cargas e redução de trajetos;</li>
<li style="font-weight: 400;">Baixa flexibilidade para atender clientes com mercadorias diferentes ou coletar em rotas alternativas.</li>
</ul>
E como introduzir o Milk Run na rotina corporativa?  Segundo o site Supporte Logística, “mesmo com todas as vantagens, antes de implementar o sistema Milk Run é necessário um planejamento estratégico correto para que tudo possa funcionar perfeitamente. Um dos principais pontos é alinhar as demandas da fábrica com seus fornecedores, assim todos estarão sincronizados, o que é essencial para evitar paradas por falta de material, por exemplo, ou ainda viagens em excesso que podem acabar aumentando o custo total com frete. Ou seja, para funcionar corretamente, todas as áreas precisam trabalhar juntas. E lembre-se: se sua empresa precisa de mais uma carreta, alugar pode ser a melhor opção”. Ou seja, é necessário fazer um levantamento de dados e uma análise criteriosa do processo de implementação, escolhendo bons parceiros, firmando contratos sólidos, treinando os funcionários envolvidos e estabelecendo <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/kpis-para-a-logistica">KPIs</a> para avaliar o desempenho de todos os envolvidos na estratégia. 
De acordo com Fabio E. Scocca, professor universitário e especialista em logística, em entrevista ao site Digital Intermodal, “a estratégia Milk Run é recomendada quando se trabalha com um produto específico e com uma carteira de clientes que possuem uma rotina de compras, sendo assim possível programar horários para entrega e coleta”. O professor de logística comenta ainda que “diferente do que acontece no <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/cross-docking">Cross Docking</a>, onde existe o cruzamento de docas, que podem se dividir em duas partes (antes e depois do centro de distribuição), nessa modalidade não existe estoque e o tempo máximo de permanência da mercadoria não ultrapassa 24 horas”.
É viável então usar o Milk Run para entregas e não apenas para coletas? Sim, dependendo dos clientes, de seus pedidos e dos endereços de entrega. Mas isso não pode limitar a comercialização de itens, pois também estaria limitando o crescimento da empresa.
Gostou do texto? Nós, da <a href="https://www.aguiasistemas.com.br">Águia Sistemas</a>, somos líderes nacionais em Intralogística e podemos ajudar sua empresa a encontrar sempre a melhor solução dentro desse campo. <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/contato">Mantenha contato!</a>
(O texto acima foi escrito com informações dos sites <a href="https://digital.intermodal.com.br/">digital.intermodal.com.br</a>, <a href="https://www.umov.me/">umov.me</a>, <a href="https://mundologistica.com.br/">mundologistica.com.br</a>, <a href="https://rabbot.co/">rabbot.co</a> e <a href="https://www.supportelogistica.com.br/">supportelogistica.com.br</a>).

Entenda o que é a estratégia Milk Run e conheça as vantagens e desvantagens que essa estratégia de coleta oferece para uma operação logística.

Milk Run: estratégia de coleta otimizada - Águia Sistemas

Milk Run: estratégia de coleta otimizada

<h2>Para escolher uma dessas estratégias o empresário deve ficar atento às características do seu negócio e da sua unidade de armazenagem.</h2>
&nbsp;
Picking (ou Order Picking) é uma operação de intralogística na qual ocorre a separação e a preparação dos pedidos dos clientes, de modo que eles cheguem corretamente até o consumidor. Aliás, a palavra picking em português significa “escolha”, o que faz todo sentido, considerando o objetivo de tal trabalho. Nesse processo estão envolvidas tarefas essenciais na logística de uma unidade de armazenagem, como encontrar o produto estocado, fazer a separação da quantidade desejada, colocar na caixa do pedido até que seja emitida a nota fiscal e seja dado baixo no estoque. Cerca de 30 a 40% do custo de mão de obra de um armazém é diretamente ligado a essa atividade, demonstrando a importância desse setor.
Segundo o site Portal MVI, indica algumas sugestões ao nível de tecnologia bem interessantes na hora de modernizar os <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/os-desafios-na-area-de-picking/">Sistemas de Picking</a>, através do uso de equipamentos:
<ul>
<li style="font-weight: 400;">“Picking-by-Light — Nesse método os operadores recebem os pedidos por meio de sinais luminosos gerados nas áreas onde os produtos estão armazenados. A confirmação é realizada diretamente na própria prateleira por meio de um botão de confirmação. Assim como na separação por voz, o operador fica com as mãos livres, mas tem uma vantagem adicional: a velocidade da identificação do que precisa ser separado. Após entender todas essas estratégias, podemos observar que a técnica de picking é bem importante para a logística, facilitando os processos de preparação de encomendas para os clientes. Quando bem aplicado, o order picking faz com que os seus funcionários economizem tempo, diminuam o tráfego de operários, equipamentos e automóveis. Tudo isso traz satisfação ao cliente e lucro para a empresa.</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Picking-by-Scan — Nesse método o operador utiliza um coletor, conectado a um sistema ERP. Ao iniciar o processo, é indicado o item que deve ser separado, o seu endereço (posição) e a quantidade. O separador então clica no código de barras do item e confirma a quantidade. Em seguida, o novo item é mostrado e assim acontece até que o pedido seja finalizado. O picking-by-scan é mais eficaz que o processo manual, principalmente no quesito segurança, visto que é preciso confirmar o produto que está sendo separado, diminuindo os erros.</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Picking-by-Voice — O seu processo é semelhante ao da Rádio Frequência (RF), mas em vez de utilizar um coletor o operador recebe as instruções por meio de um fone de ouvido e responde utilizando a voz, por meio de um microfone (por este motivo Voice Picking). A grande vantagem é que esta opção permite que as mãos fiquem totalmente livre, aumentando a produtividade.”</li>
</ul>
Já o site Escola de E-commerce, existem quatro tipos de <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/sistemas-integrados/sistemas-de-picking">Sistemas de Picking</a> sendo praticados pelos operadores logísticos atualmente: 
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Picking discreto — No picking discreto apenas um colaborador começa e finaliza a separação dos pedidos. Esse modelo reduz a chance de erros, já que apenas uma pessoa fica responsável por um único pedido a cada vez. No entanto, o processo se torna mais lento. Ideal para empresas com baixa movimentação de cargas.</li>
<li style="font-weight: 400;">Picking por onda — Aqui o processo é semelhante ao picking discreto. A diferença é que, no picking por onda, o recolhimento é realizado em determinados períodos do turno, garantindo maior eficiência operacional, diminuindo o número de deslocamentos no armazém. Dependendo do tamanho da operação, a Águia Sistemas indica que as <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas">prateleiras usadas para alocar os itens</a> podem ser movidas para ficarem mais próximas dos separadores. Além disso, ele é uma ótima estratégia para empresas que lidam com:
<ul>
<li style="font-weight: 400;">alto número de SKUs;</li>
<li style="font-weight: 400;">quantidade média ou alta de itens por pedido.</li>
</ul>
</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Picking por lote — Neste modelo, o operador espera o acúmulo de diversos pedidos para que só depois da separação dos itens a coleta tenha início. Ao recolher cada produto, ele retira a quantidade necessária para suprir todos os pedidos, fazendo a distribuição em seguida. Ideal para casos onde as empresas fazem vendas com poucos itens por ordem de venda, pois ajuda a diminuir o tempo de movimentação do colaborador, uma vez que permite a coleta de produtos adicionais enquanto se está em determinada área. Contudo, devido ao fato da separação ser feita em múltiplos pedidos, é preciso ter uma atenção redobrada com a conferência para prevenir os erros.</li>
<li style="font-weight: 400;">Picking por zona — O sistema de picking por zona é realizado quando o espaço do armazém se divide em categorias e tipos de produtos, fazendo com que cada operador fique responsável por determinada área. Assim, quando um pedido chega ao estoque, o colaborador separa os itens necessários de cada zona, até que o pedido esteja completo. Essa técnica pode reduzir o tempo de deslocamento dos colaboradores no centro de distribuição, porém demanda uma boa organização interna para não sobrecarregar algumas zonas. Nesses casos a Águia Sistemas geralmente opta por projetar esteiras rolantes e prateleiras próximas aos funcionários, visando evitar desperdício de tempo com a movimentação no armazém. Ele é bem indicado para empresas que trabalham com:
<ul>
<li style="font-weight: 400;">alto número de SKUs (Unidade de manutenção de estoque);</li>
<li style="font-weight: 400;">alto volume de vendas;</li>
<li style="font-weight: 400;">quantidade de itens por pedido de baixa a moderada.</li>
</ul>
</li>
</ul>
O Portal VMI destaca ainda outra técnica de Picking, chamada Bucket Brigades: “é uma nova estratégia de picking que foi desenvolvida com a intenção de autobalancear as linhas de produção da empresa. O autobalanceamento é realizado com base no aumento ou na diminuição das taxas de pedido, que serão menores quando os operadores forem terminando os pedidos. Os operadores são responsáveis por cada pedido. Quando o operador termina o seu pedido, ele passa para o próximo que foi anteriormente iniciado por outro funcionário, interceptando seu colega na unidade de armazenagem. Por sua vez, este colaborador passará para o próximo pedido. A vantagem dessa técnica é não sobrecarregar os operadores, bem como os equipamentos. No entanto, é preciso que haja grande coordenação entre os colaboradores.” Estas são as principais vantagens desse modelo: 
<ul>
<li style="font-weight: 400;">redução da necessidade de planejamento e administração dos processos;</li>
<li style="font-weight: 400;">melhor desempenho em agilidade e flexibilidade;</li>
<li style="font-weight: 400;">maior número de unidades processadas (por meio da divisão dos pedidos);</li>
<li style="font-weight: 400;">e ganho de qualidade na operação em sua totalidade.</li>
</ul>
Para escolher uma dessas estratégias o empresário deve ficar atento às características do seu negócio e da sua unidade de armazenagem. A Águia Sistemas recomenda, analisar o perfil dos pedidos, o volume de vendas, a quantidade de colaboradores e os recursos disponíveis (como empilhadeiras, paleteiras e esteiras, por exemplo). Além disso, é preciso entender que existem muitos desafios que devem ser superados na hora de implantar o sistema de Picking:
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Balancear os custos operacionais com o binômio eficiência e qualidade;</li>
<li style="font-weight: 400;">Redobrar os cuidados para não cometer erros na seleção dos produtos encomendados, pois o erro no envio custa caro para a empresa;</li>
<li style="font-weight: 400;">Manter a quantidade de itens suficiente para atender à demanda;</li>
<li style="font-weight: 400;">Fazer o separador percorrer a menor distância possível para coletar todos os itens;</li>
<li style="font-weight: 400;">Proporcionar a organização do depósito para facilitar a localização de mercadorias com agilidade; </li>
<li style="font-weight: 400;">E garantir a alta acuracidade no inventário (evitando “furos” no estoque, que podem prejudicar a separação dos pedidos).</li>
</ul>
Tendo esses elementos em mente, resta saber como implantar o sistema de Picking em seu armazém, principalmente em tempos de crescimento dos negócios virtuais. Veja a seguir algumas dicas da Escola de E-commerce: 
<ul>
<li style="font-weight: 400;">“Organize as rotinas do estoque — Antes de qualquer coisa, o estoque deve ser organizado, limpo, ter poucas distrações e bem sinalizado. As operações precisam de sincronia para ocorrer com um padrão satisfatório. Por isso, o ideal é que o layout seja pensado para isso, de forma objetiva para todos os envolvidos, com documentos e relatórios simples de monitorar. Classifique cada área do picking por tipo de produto, marca, modelo ou cor. Dê preferência sempre por prateleiras separadas em categorias bem estabelecidas, pois isso diminui o tempo e os custos da operação, a longo prazo.</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Padronize o processo de recebimento — É extremamente importante que os colaboradores tenham uma atenção redobrada no processo de recebimento, na conferência do produto e no registro para diminuir a margem de erros. Quando for inserir o código de barras e as quantidades, os profissionais precisam colocar os itens no lugar correto e ter um documento para que eles possam ser facilmente mapeados e encontrados. Esse procedimento agiliza o encontro e a separação desses materiais. Além disso, para evitar gerar um excesso de estoque com embalagens vazias, vale analisar e unir as referências conforme o tamanho e as características dos produtos.</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Priorize os itens com giro maior — Outra dica importante é priorizar os itens de acordo com alguns diferenciais, como maior número de vendas, para que os operadores tenham mais agilidade. A ideia é bastante simples: produtos de maior saída precisam estar em locais mais próximos, visíveis e de fácil acesso. Por outro lado, os itens de menor giro podem ficar nas prateleiras do final do armazém, na parte alta.</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Monitore a operação — Para que tudo aconteça da melhor forma possível, acompanhe o funcionamento do Picking. Lembre-se que o monitoramento da operação permite identificar se as atividades estão sendo cumpridas e as possíveis falhas existentes no processo, além de aumentar a confiança da empresa no mercado. De modo geral, essa dica é imprescindível para potencializar a capacidade produtiva da cadeia.</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Invista em tecnologia — Quem apresenta um centro de distribuição repleto de produtos de diferentes segmentos precisa desenvolver metodologias de picking ainda mais eficientes. Uma forma de facilitar esse trabalho é investindo em tecnologia para manter a organização do estoque e a confiança no processo. Com sistemas de gestão focados em logística, por exemplo, o empreendedor automatiza as estratégias de separação dos pedidos e obtém métricas para avaliar a performance da equipe. Além de integrar as operações do setor, permitindo a visualização dos dados de forma automática, facilitando o controle de mercadorias. Vale destacar o Sistema de Gerenciamento de Armazém (WMS), que organiza o lugar que cada produto ocupa conforme os padrões logísticos determinados pela empresa.”</li>
</ul>
Mas tanto trabalho vale a pena? Bem, as vantagens de um Sistema de Picking dinâmico e eficiente são muitas: 
<ul>
<li style="font-weight: 400;">racionalização do tempo empregado em intralogística;</li>
<li style="font-weight: 400;">aumento da produtividade do Centro de Distribuição;</li>
<li style="font-weight: 400;">processamento mais célere dos pedidos;</li>
<li style="font-weight: 400;">redução de erros durante a expedição e embalagem;</li>
<li style="font-weight: 400;">maior agilidade no processo de entrega;</li>
<li style="font-weight: 400;">maior qualidade no serviço prestado aos clientes, que, no fundo, é o que mantém as empresas no mercado.</li>
</ul>
Gostou do texto? Nós, da <a href="https://www.aguiasistemas.com.br">Águia Sistemas</a>, somos líderes nacionais em Intralogística e podemos ajudar sua empresa a encontrar sempre a melhor solução dentro desse campo. <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/contato">Mantenha contato</a>!
(O texto acima foi escrito com informações dos sites <a href="http://portalvmi.com.br">portalmvi.com.br</a> e <a href="https://www.escoladeecommerce.com/">escoladeecommerce.com</a>).
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<h2 style="text-align: center;">Vídeo  &#8211; Projeto com Sistema de Picking</h2>
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<iframe loading="lazy" title="Solução Intralogística Completa" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/QF9IobdZeXM?start=36&#038;feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe> 
</center>

Em uma operação de intralogística, os sistemas de picking são responsáveis pela separação e preparação dos pedidos dos clientes. Saiba mais.

Sistemas de Picking: estratégias de separação de itens - Águia Sistemas

Atacado &amp; Varejo

Sistemas de Picking: estratégias de separação de itens

Sabemos que a tecnologia contribui para a organização e a melhora nos resultados de uma empresa. Além de favorecer uma constante atualização no modo de produção, também auxilia para ser mantido o fluxo de trabalho, vencendo desafios que reduzam a eficiência da cadeia logística.
No entanto, seu alto potencial de otimização é ainda mais evidente quando implementado na supply chain.
Este é um termo em inglês que significa “Cadeia de suprimentos”. Ou seja, trata do caminho percorrido pelos produtos no interior do armazém, desde os primórdios de sua produção até a chegada ao consumidor final.
Intrínseca, complexa e indispensável para os centros logísticos, determina o fluxo de produção, sendo que sua forma de atuação influencia diretamente na competência do local.
Portanto, podemos imaginar que acompanha as tendências de mercado da atualidade para conseguir suprir as mudanças nas necessidades de quem terá acesso aos produtos finais.
Isso é ainda mais intenso quando analisamos o aumento da demanda dos últimos anos. Fomentado pelo avanço tecnológico, a supply chain precisou acompanhar essa transformação e estimular a produção.
Mas como fazer isso sem saturar o centro logístico? Utilizando tecnologia e ferramentas que ajudem a nutrir o desenvolvimento, fomentar o crescimento e replicar bons resultados em qualquer lugar do Brasil.
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<h2>Benefícios da tecnologia na supply chain</h2>
<ul>
<li>Otimizar performance</li>
</ul>
A <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/logistica-de-suprimentos">cadeia de suprimentos</a> determina a capacidade de um centro logístico de entregar suas demandas no tempo e com a excelência exigida. No entanto, a implementação de tecnologias impulsiona isso, pois permite que sejam delegados esforços para tarefas mais criativas, otimizando a forma de produção atual.
Além de se manterem livres para considerar a própria forma de trabalhar, os colaboradores não precisam atuar em tarefas repetitivas. Consequentemente, é possível reduzir os erros humanos e evitar gastos com soluções.
Com essa redução, os custos operacionais são reduzidos ao básico, enquanto a produção se fortalece e agilizada, melhorando a performance total.
<ul>
<li>Potencializar lucros</li>
</ul>
Se as perdas são minimizadas e os excessos extinguidos, pode-se considerar que os lucros são potencializados com uma produção mais homogênea, em maior quantidade e com menos erros.
Também é possível investir em áreas correlatas que melhorem a produção indiretamente. Um exemplo é a transformação da forma de trabalhar e implementação de novos produtos.
<ul>
<li>Processos mais organizados</li>
</ul>
Ferramentas tecnológicas permitem que processos sejam sincronizados através de uma comunicação clara entre os setores. Dessa forma, é possível coordenar ações e estabelecer uma estratégia que traga benefícios para toda a empresa.
Isso é possível com a automação. Processos automatizados reduzem a necessidade de mão de obra e trazem vantagens específicas para cada setor que, coletivamente, ocasionam a otimização geral.
<ul>
<li>Padronização</li>
</ul>
E falando em vantagens coletivas, é importante considerar que ferramentas tecnológicas estabelecem padrões de atuação, qualidade e objetivo aplicáveis em todas as etapas de produção. Isso ajuda a replicar acertos e extinguir erros que possam surgir.
A ideia é estabelecer um modelo de qualidade que esteja declarado na política de funcionamento da empresa e que faça parte de sua missão, estando presente em todas as fases de atuação.
<ul>
<li>Superar desafios</li>
</ul>
Já falamos sobre como a análise de possíveis cenários era um desafio de difícil transposição na supply chain. Determinar possibilidades é o grande diferencial para manter o fluxo em dia.
Algumas ferramentas tecnológicas estabelecem protocolos a partir de dados obtidos pelo próprio sistema. Todos os dias informações são coletadas para produzir relatórios que indiquem pontos de melhoria.
Isso possibilita que outro desafio também seja transposto: a dificuldade de implementar uma cadeia de fornecimento resistente e competitiva.
<ul>
<li>Vencer concorrência</li>
</ul>
A tecnologia surgiu justamente para estabelecer um fluxo confiável, que garantisse facilidades para todos os profissionais envolvidos e atuasse como um diferencial de trabalho.
Ferramentas como a automação permitem a padronização de bons resultados e auxilia no trabalho diário. No entanto, isso é apenas o início.
Como agilizam demandas e melhoram a produtividade, entregam aos clientes resultados mais eficientes, garantindo sua satisfação. Esta é essencial para quem busca se diferenciar e vencer a concorrência. Neste caso, a tecnologia abre espaços, apresentando uma empresa como autoridade.
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<h2>Tecnologias aplicadas na supply chain</h2>
Como vimos, ferramentas tecnológicas aplicadas à supply chain reservam benefícios indispensáveis para manter o fluxo constante e superar desafios comuns do setor. No entanto, cada recurso oferece vantagens particulares, permitidas de acordo com sua aplicação.
Um exemplo são as tecnologias para movimentação e armazenamento eficiente:
Os <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/porta-pallets">Porta Pallets</a> são talvez um dos mais reconhecidos da área por permitir um bom aproveitamento de espaço em armazéns que mantêm produtos paletizados. Organizados uns sobre os outros, favorecem a verticalização e otimização do espaço disponível.
O mesmo com <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/mini-porta-pallets">Mini Porta Pallets</a>, que embora possuam os mesmos componentes e funcionalidades, são mais leves e direcionados para cargas de pequeno porte.
Já os <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas/mini-load">Mini Loads</a>, contam com um sistema automático para unidades de carga acondicionadas em caixas plásticas ou de papelão. O armazenamento é de alta densidade, selecionando produtos de forma ágil, inclusive em operações integradas.
No entanto, a mais importante inovação talvez seja a <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/automacao">automação</a>. Ela permite que processos sejam sincronizados, favorecendo um giro de estoque estratégico, evitando falhas e excessos.
Dentre as estruturas automatizadas temos os <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/automacao/sistemas-de-elevacao">Sistemas de Elevação</a>, que levam produtos de um nível a outro, e os <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/automacao/transportador-motorizado">Transportadores Motorizados</a>, que favorecem um transporte fácil de itens, utilizando modelos que podem ser combinados para entregar a eficiência que os clientes procuram.
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Todas essas vantagens estão disponíveis no site da Águia Sistema, onde é possível conhecer estruturas e benefícios específicos para cada negócio, e conseguem entregar os melhores resultados a todos os formatos de centros logísticos.<a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/contato"> Acesse e confira.</a>
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<h2 style="text-align: center;">Vídeo &#8211; Solução Intralogística Completa</h2>
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<iframe loading="lazy" title="Solução Intralogística Completa" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/QF9IobdZeXM?start=10&#038;feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe>
</center>

Supply chain é o caminho percorrido pelos produtos do armazém até a chegada ao consumidor final. Saiba como a tecnologia ajuda nesse processo.

A importância da tecnologia na supply chain - Águia Sistemas

A importância da tecnologia na supply chain

Nos últimos anos houve um avanço das demandas dos centros logísticos. O setor enfrentou uma verdadeira transformação, apresentando um aumento do fluxo de entrada e saída de produtos.
Isso exigiu que os armazéns procurassem rapidamente alternativas que melhorassem a gestão logística e possibilitassem a otimização da produção interna, um exemplo disso foi o dock scheduling.
Dock Scheduling é um modelo que integra ferramentas de organização que permitem a distribuição das etapas de entrega dos itens. Dentro disso, encontramos a coleta planejada que determina a data e o horário onde acontecerá o recolhimento.
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<h2>Coleta planejada</h2>
A coleta planejada existe há muitos anos, mas foi fomentada na atualidade, pois oferece uma melhora na eficiência dos centros logísticos, principalmente, quando as demandas se tornam ainda maiores e diversificadas.
Diante disso, era necessário garantir que o fluxo fosse constante, mesmo com todas as mudanças, sem apresentar erros, atrasos ou problemas. Justamente para solucionar essa adversidade, gestores passaram a programar coletas com antecedência junto às transportadoras.
As transportadoras, por sua vez, fariam a coleta na data e horário marcados de forma automática. Esse fluxo se repetiria a cada mês, sem que fosse preciso confirmar a coleta.
Esse imediatismo garantiu que o fluxo seguisse de forma homogênea e estável.
A partir da implementação das coletas planejadas foi possível organizar para que o transporte reduzisse os atrasos. Afinal, no momento do planejamento seria determinado um tempo possível para garantir que a entrega chegasse a tempo.
Tendo a coleta segura, fica mais fácil planejar cada etapa. A produção é organizada para otimizar o tempo disponível, sem abdicar da qualidade.
A ideia é que com esse planejamento possibilitasse mais organização em um fluxo conciso e consequente de ações que levam o produto da produção até o consumidor final.
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<h2>Benefícios das ferramentas tecnológicas na coleta planejada</h2>
No entanto, é importante entender que a coleta planejada é apenas o início desse processo. É preciso ir além, implementar o uso de tecnologias que melhoram não apenas o fluxo, mas também a utilização de mão de obra dos centros logísticos.
O maior exemplo são os <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/automacao">sistemas automatizados</a> que garantem que processos aconteçam de forma automática, sem ação humana. Com isso, não dependem de mão de obra para um bom funcionamento.
Os <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/automacao/movimentacao-livre">Sistemas de Movimentação Livre</a> movem caixas de um local a outro sem utilizar motores. Os Transportadores de Roletes Livres em aço ou PVC, por exemplo, contam com roletes em um sistema inclinado que faz a movimentação utilizando a ação da gravidade.
Com isso, com uma produção mais rápida, torna-se possível garantir que o schedule siga conforme o esperado e a coleta aconteça cumpra horário estabelecido.
Quanto aos <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/automacao/sistema-de-transferencia">Sistemas de Transferência</a>, estes contam com uma pista que facilita o acesso às caixas, transportando-as por roletes conforme fluxo de produtos. Para desvios de caixas, muitos utilizam pusher elétricos implementados. Assim, os produtos são transportados até os locais de coleta sem mão de obra.
No entanto, os sistemas que mais influenciam positivamente na alta performance da coleta planejada são os de Picking. Estes atuam na separação dos produtos armazenados que serão transportados até o consumidor final.
São uma combinação de estruturas, equipamentos e softwares que estabelecem dados altamente explicativos para auxiliar na seleção dos produtos. Isso garante que o tempo de coleta seja menor, otimizando a produtividade e minimizando erros de separação.
No entanto, esses são apenas alguns dos benefícios da implementação de ferramentas tecnológicas na coleta planejada.
Também permite que administradores acompanhem a produção sem estar próximo dele. Isso melhora a conectividade do ambiente e cria um fluxo constante que se retroalimenta, garantindo o bom funcionamento. Assim, o mesmo sistema que realiza as ações, também identifica erros e mitiga problemas, mantendo o curso eficiente e reduzindo os prejuízos com perdas de produtos.
Os produtos e serviços disponibilizados pela Águia Sistemas trazem esses resultados por soluções de alta performance em Movimentação e Armazenagem. Dessa forma, é possível levar para todos os tipos de sistemas de negócio ferramentas inovadoras como a coleta planejada.
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(O texto acima foi escrito com informações dos sites <a href="http://lotuslogistica.com">lotuslogistica.com</a>, <a href="http://agileprocess.com.br">agileprocess.com.br</a>, <a href="http://blog.goflux.com.br">blog.goflux.com.br</a>, <a href="http://fm2s.com.br">fm2s.com.br</a>, <a href="http://tractian.com">tractian.com </a>e <a href="http://patrus.com.br">patrus.com.br</a>).
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<h2 style="text-align: center;">Vídeo &#8211; Sorter</h2>
<center><iframe loading="lazy" title="Pista Sorter - Águia Sistemas S/A" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/NEgAyLScGaw?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe>
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</center>

A coleta planejada é uma solução para melhorar a gestão logística, possibilitando a otimização da produção interna.

Benefícios de ferramentas tecnológicas na coleta planejada - Águia Sistemas

Benefícios de ferramentas tecnológicas na coleta planejada

A sigla RFID significa Radio Frequency Identification, ou identificação por rádio frequência. Uma tecnologia desenvolvida pelos britânicos durante a Segunda Guerra Mundial para distinguir, no radar, os aviões amigos dos inimigos. Hoje essa ferramenta ajuda empresas do mundo todo a gerenciar com muito mais eficiência estoques em unidades de armazenagem.
De acordo com estudos publicados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro no site gta.ufrj.br, o uso da identificação por rádio frequência no mundo dos negócios como um todo traz diversas vantagens aos empreendedores, mas algumas se destacam, como, por exemplo: 
<ul>
<li style="font-weight: 400;">“Capacidade de armazenamento, leitura e envio dos dados para etiquetas ativas;</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Leitura sem necessidade de proximidade do leitor para a captação dos dados;</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Robustez das etiquetas com possibilidade de reutilização;</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Precisão na transferência de dados e velocidade no envio dos mesmos;</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Localização dos itens ainda em processos de busca;</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Prevenção contra roubos e falsificação de mercadorias;</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Coleta de dados de animais ainda no campo, no caso do agronegócio;</li>
</ul>
<ul>
<li style="font-weight: 400;">E todas essas vantagens acima listadas giram em torno das três principais características dos sistemas de RFID, que são a durabilidade das tags (etiquetas), a precisão na transmissão de dados e a realização de leitura sem necessidade de contato”.</li>
</ul>
Já na Logística, o uso dessa tecnologia permite, entre outras coisas, o rastreamento em tempo real do item que recebe a etiqueta. Com o apoio do GPS, isso pode ser feito durante o transporte da mercadoria e a sua movimentação dentro da supply chain. É claro que o mesmo pode ser efetuado em uma indústria com as peças utilizadas numa linha de montagem, bem como em um Centro de Distribuição, permitindo um CONTROLE DE ESTOQUE com uma EFICIÊNCIA DE 99,9%. Ou seja, a verificação dos SKUs armazenados é quase perfeita.
Segundo o site <a href="https://i3csolucoes.com.br/10-motivos-para-usar-rfid" target="_blank" rel="noopener">i3csolucoes.com.br</a>, as etiquetas RFID facilitam o controle de estoque através das seguintes vantagens operacionais em intralogística:  
<ul>
<li style="font-weight: 400;">Maior visibilidade do estoque;</li>
<li style="font-weight: 400;">Altíssima precisão de inventário;</li>
<li style="font-weight: 400;">Otimização dos pedidos com redução no estoque total;</li>
<li style="font-weight: 400;">Forte redução no tempo de fornecimento;</li>
<li style="font-weight: 400;">Redução no tempo de recebimento e contagem;</li>
<li style="font-weight: 400;">Fim dos erros de expedição (<a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/logistica-reversa" target="_blank" rel="noopener">logística reversa</a>);</li>
<li style="font-weight: 400;">Forte redução no custo de mão de obra (conferência);</li>
<li style="font-weight: 400;">Prevenção de perdas.</li>
</ul>
O mesmo site relata que com as etiquetas RFID um produto é localizado no armazém em menos de cinco minutos. A realização de um inventário em um estoque com 10.000 itens leva no máximo uma hora. Para empresas que trabalham com produtos, com data de validade, a identificação por radiofrequência permite localizar os SKUs armazenados há mais tempo com agilidade, para que eles sejam comercializados antes dos outros, evitando prejuízo. Em comparação com o código de barras, outra ferramenta muito útil, o ganho de produtividade gira em torno de 25%!
Existem desvantagens? Sim. O custo de implantação pode ser alto. Nos EUA, cada etiqueta com tecnologia RFID custa 25 centavos de dólar na compra de um milhão de unidades. Em nosso país, segundo a Associação Brasileira de Automação, esse valor oscila entre 80 centavos e 1 dólar, adquirindo a mesma quantidade. Lógico, dependendo da etiqueta, ela pode ser reaproveitada. Além disso, outras equipamentos devem ser adquiridos. A tecnologia não se limita apenas ao microchip anexado ao produto. Por trás da estrutura estão antenas, leitores, ferramentas de filtragem das informações e sistemas de comunicação. Os pesquisadores Washington Moreira Cavalcanti e Maria Aparecida Fernandes, em estudo publicado pela Universidade Federal de Minas Gerais, descreveram a listagem de equipamentos para a implantação do RFID: 
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<li style="font-weight: 400;">“Identificadores ou transponders, ou TAGs: microchips fixados no produto com a finalidade de anexar dados, rastrear ou controlar, com diversos formatos, cartões, adesivos, pastilhas, em diferentes materiais como plástico, silicone, entre outros;</li>
</ul>
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<li style="font-weight: 400;">Leitor: para o envio da frequência do comando de leitura e recepção e decodificação do sinal recebido, enviando diretamente ao computador, que utilizará essa informação. É responsável pela ligação entre sistemas externos de processamento de dados;</li>
</ul>
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<li style="font-weight: 400;">Antena: fixada tanto nos identificadores quanto nos leitores, para a transmissão e recepção dos sinais. A antena é a base para a comunicação sem fio;</li>
</ul>
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<li style="font-weight: 400;">Computador com software: para a manipulação das informações, bem como para reconhecer e identificar dados, para que as informações sejam disseminadas.</li>
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<li style="font-weight: 400;">Quanto ao funcionamento do RFID: o leitor modula uma determinada frequência de rádio, transmitindo para um tag que recebe e repassa para o seu microchip”.</li>
</ul>
Mas o investimento se paga com a precisão oferecida pela tecnologia! Nessas etiquetas podem ser inseridas informações como peso, código de barras, data de fabricação e de vencimento dos itens e muito mais. Nós, da Águia Sistemas, podemos ajudar sua empresa em tudo o que ela necessitar na área de <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/intralogistica-o-que-e-e-qual-a-sua-importancia" target="_blank" rel="noopener">Intralogística</a>. Mantenha contato conosco!

RFID é uma tecnologia que ajuda as empresas a gerenciar, com muito mais eficiência, estoques em unidades de armazenagem.

RFID: Aplicação para gestão de estoque - Águia Sistemas

RFID: Aplicação para gestão de estoque

Administrar centros logísticos pode ser uma tarefa difícil, especialmente se o espaço for responsável pela estocagem de um grande volume de produtos. Neste caso, uma das tarefas mais complicadas é enviar os itens até o consumidor final de forma ágil e eficiente.
Para que todos os detalhes estejam em ordem, muitas vezes é necessário que seja criada uma logística de postagem segundo especificações de cada empresa.
Ela será responsável pela retirada e entrega dos produtos aos clientes, garantindo que tudo esteja em ordem e que as ações mantenham-se centralizadas em uma só equipe.
A logística de postagem também está associada à minimização dos erros em empresas dos mais variados setores. Com menos erros, há uma maior probabilidade de que os clientes fiquem satisfeitos com os itens e o serviços, consequentemente, recomendando a empresa ou fidelizando.
No entanto, isso somente se torna possível se a logística de estiver amparada por um sistema com código de postagem que garanta o máximo de controle sobre o estoque e permita que a equipe envolvida acompanhe tudo que acontece no centro logístico. E é aqui que o SKU se torna indispensável.
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<h2>O que é o código SKU?</h2>
O chamado código SKU é uma sigla que vem do termo em inglês: Stock Keeping Unit, que significa Unidade de Manutenção de Estoque. Este é um código aplicado sobre cada produto em um estoque e é utilizado para identificá-lo e classificá-lo. 
Com isso, podemos considerar que o código SKU garante o controle do estoque de um centro logístico, auxiliando na organização do mesmo.
O código EAN (European Article Number) é um código de barras global que identifica o produto e possibilita a sua leitura por equipamentos eletrônicos. Em geral, o código SKU é utilizado internamente pela empresa, enquanto o código EAN é utilizado para fins de vendas e distribuição em larga escala. Mesmo que sejam códigos diferentes, eles estão diretamente relacionados, pois ambos são utilizados para identificar e controlar a movimentação de produtos em um negócio.
Para isso, o SKU, diferente do código de barras, consiste em uma sequência de caracteres especiais alfanuméricos (letras e números) escolhidos estrategicamente conforme a rotina no próprio armazém. A ideia é que seja um código curto, nunca duplicado, tão simples e replicável que se torne uma forma prática de encontrar um produto.
Ou seja, este é específico de cada produto, pois considera as características do objeto armazenado, não podendo ser reutilizado.
Ex.: Cadeira Rosa de rodinhas 1,50 VonMaster, poderia ser codificada como CAD887ROD150VM.
É importante notar que alguns termos são recorrentes no estoque. Estes podem ser identificados separadamente e incluídos em códigos de produtos sempre que necessário.
Ex.: Rosa, no exemplo anterior, pode ser visto no código como 887, ou seja, sempre que a cor de um produto for rosa ele terá 887 em seu SKU. 
No entanto, esses códigos podem ser organizados segundo as necessidades de cada empresa e alterados assim que necessário.
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<h2>Benefícios da incorporação do código SKU</h2>
A implementação do código SKU é uma realidade em empresas que precisam trazer mais ordenação ao estoque sem dificultar a busca pelos produtos. De forma geral, identifica e classifica segundo tamanho, cor, formato e métricas.
Além disso, consegue estabelecer um código fundamental para todo o centro logístico. Desta forma, é associado à padronização na organização. Sempre que houver a necessidade de determinado item, ele pode ser encontrado no estoque não escrevendo o nome completo, mas procurando pelo código referente às características.
Assim, permite que a equipe esteja atenta aos itens de maior saída ou armazenados por muito tempo. Isso auxilia na reordenação das prioridades e alteração das atividades e equipes, tudo visando dar visibilidade aos itens e melhorar suas vendas.
Portanto, a utilização do SKU também é um fator relevante na otimização das atividades e dos resultados. Utilizando um mesmo código é possível coordenar equipes para estarem sempre “falando a mesma língua” e trabalhando pelas mesmas metas.
Uma comunicação facilitada permite a fácil identificação segundo demandas internas, pois o código garante uma classificação específica correspondente à rotina e às necessidades. Consequentemente, a localização é facilitada, minimizando os erros relacionados a retirada errônea de produtos.
A partir da implementação, os processos se tornam mais ágeis, também possibilitando a integração de tecnologias complementares que se associam ao SKU. Os benefícios disso são tantos que existem softwares, em especial aqueles <a href="https://www.odo.digital/como-personalizar-a-sua-loja-virtual-nuvemshop-e-alavancar-o-seu-seo-em-2021">relacionados a loja virtual</a>, que exigem a inserção de um código do produto no sistema. Dessa forma, clientes e parceiros podem acessar sempre que houver necessidade.
Para vendas em marketplaces, como a Amazon ou o Mercado Livre, o SKU é fundamental para gerenciar as vendas. Ao listar um produto, o vendedor precisa incluir o SKU para o sistema poder identificá-lo corretamente. Além disso, o SKU é usado para rastrear estoque e gerenciar pedidos. Dessa forma, é importante que os vendedores escolham códigos SKU claros e distintos para evitar confusão e garantir que suas vendas sejam processadas corretamente.
O código SKU pode trazer diversos benefícios para a <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/logistica-reversa">Logística Reversa</a>, como a identificação mais precisa dos produtos, facilitando o processo de devolução e reembolso ao cliente pelas agências dos correios. Além disso, ele permite um melhor controle do estoque, reduzindo as perdas e otimizando a gestão de recursos. A utilização do código SKU também facilita a identificação de produtos com prazo de validade expirado, contribuindo para a redução de desperdícios e garantindo a qualidade dos produtos devolvidos.
Portanto, ele não apenas facilita a gestão de estoque de mercadorias, mas também melhora o contato com o consumidor, atendido de forma satisfatória, e otimiza as operações internas com alternativas que reduzem o tempo de execução de tarefas corriqueiras e melhoram a produtividade.
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<h2>O código SKU na Logística de Postagem</h2>
Na Logística de Postagem o código SKU tem uma importância ainda mais crucial.
A localização, a separação e o envio dos produtos compõem atividades que exigem uma verdadeira força tarefa para acontecerem eficientemente e o código facilita sua realização mesmo em equipes grandes.
Como está associado à organização dos centros logísticos, garante a fácil localização de qualquer item armazenado por qualquer colaborador. Seu código estrategicamente formatado minimiza os erros, pois contém todas as informações necessárias. Dessa forma, oferece um processo sem embaraços e ágil.
Em muitas empresas existe um sistema de conferência conectado ao SKU. Seja manual ou digital, essa conferência utiliza dados fornecidos pelo próprio código para identificar se é ou não o produto procurado, evitando ações errôneas.
Com menos erros, os clientes ficam mais satisfeitos com as entregas. Essa satisfação pode afetar positivamente a Logística de RMA que não precisa administrar devoluções e trocas resultantes de erros.
Isso é ainda mais evidente diante da utilização de automação na logística de postagem. Separando os produtos segundo suas características e código de autorização de postagem é possível estabelecer uma ordem de picking que visa manter a integridade da mercadoria e determinar formas mais rápidas de ação.
Ao emitir uma nota fiscal, é necessário incluir o código SKU para identificar cada produto vendido. Dessa forma, o código SKU se torna fundamental para garantir a precisão das informações contidas na nota fiscal, evitando, erros e inconsistências que possam impactar negativamente a gestão financeira da empresa.
Com a combinação de módulos isso é ainda mais positivo, com a facilidade de setorizar o processo destinando os itens para locais diferentes, seja segundo suas características, ou de acordo com seu destino. Consequentemente, criar um código <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/blog/como-o-codigo-sku-pode-otimizar-logistica-de-postagem">SKU</a> garante que os sistemas automatizados alcancem o máximo de proveito oferecendo resultados impressionantes.
A Águia Sistemas projeta, desenvolve e implementa soluções em <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/automacao">Automação</a>, <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/sistemas-integrados/paletizacao-robotizada">Robotização </a>e <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/sistemas-integrados/software-de-controle">Engenharia de Software</a> na <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/automacao/transportador-motorizado">Movimentação</a>, <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/estruturas">Armazenagem</a>, <a href="https://www.aguiasistemas.com.br/br/solucoes/automacao/sistema-de-transferencia">Separação e Consolidação de Materiais</a>. Seus produtos são desenvolvidos segundo tendências de mercado para otimizar os processos envolvidos no alcance da alta performance em todos os formatos de centros logísticos e com a integração de sistemas como o código SKU que priorizem a busca por melhorias.
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(O texto acima foi escrito com informações dos sites <a href="http://lotuslogistica.com">lotuslogistica.com</a>, <a href="http://1worldsync.com">1worldsync.com</a>, <a href="http://ideris.com.br">ideris.com.br</a>, <a href="http://blog.tagplus.com.br">blog.tagplus.com.br</a>, <a href="http://automation.omron.com">automation.omron.com</a>, <a href="http://nuvemshop.com.br">nuvemshop.com.br</a> e <a href="http://olist.com">olist.com</a>).
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<h2 style="text-align: center;">Vídeo – Sistema Autoportante com Transelevador</h2>
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Estrutura Industrial de Armazenagem</center><iframe loading="lazy" title="Autoportante com Transelevador - Águia Sistemas S/A" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/86Dx5cC1iiY?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe>
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O SKU é um código utilizado para identificar e classificar cada produto dentro do estoque, auxiliando na organização do mesmo.

Como o código SKU otimiza a logística de postagem - Águia Sistemas

Como o código SKU otimiza a logística de postagem

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